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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Postado por Super Games

Mudamos!!!!!!

domingo, 2 de agosto de 2009
Postado por Super Games

Mudamos para: osupergames.wordpress.com


Vamos lá

quarta-feira, 29 de julho de 2009
Postado por Super Games

Mario Kart Wii marca a estréia do jogo de kart mais maluco no console de nova geração da Nintendo, o Wii. Estrelando novamente toda a turma do bigodudo mais carismático do mundo dos videogames, a série pretende alcançar vôos mais audazes ao permitir competições online!

Partindo do conceito que um número maior de jogadores resulta em mais diversão, o jogo apimenta a fórmula da franquia, destinada a entreter os jogadores com corridas insanas, as quais são ainda mais divertidas quando jogadas em multiplayer. Vale ressaltar que o modo de batalha também tem presença garantida.

Em Mario Kart, você deve pisar fundo para chegar em primeiro lugar, além de coletar itens indispensáveis para garantir a sobrevivência e sucesso nos circuitos. Tais objetos ― como cascas de bananas, cogumelos e cascos de tartaruga ― são capazes de detonar os adversários ou também protegê-lo de armadilhas ou ataques.

Toda a turma do universo Mario está de volta, mas agora com gráficos mais trabalhados, pistas novas e um atrativo exclusivo que acompanha o jogo: o wiiwheel, um volante no qual é acoplado o controle wiimote. O uso deste acessório promete tornar o jogo mais acessível para qualquer nível de jogador, levando o clássico consagrado a outros patamares.


Desenvolvedor:Nintendo
Distribuidor:Nintendo
Gênero:Corrida
Lançamento: 27 de abril de 2008
Faixa etária:Livre
Jogadores:1 a 12
Suporte Online:Sim
Aprendizado:10 a 15 minutos
Acessórios: Volante WiiWheel (acompanha o jogo)
Fonte: baixakijogos.com.br

Wii: Super Mario Galaxy 2

Postado por Super Games

Super Mario Galaxy 2 é a continuação da popular franquia de jogos de plataforma, exclusivo para o Nintendo Wii, que leva a maior estrela pop dos videogames, Mario, a se aventurar no espaço sideral.

Desta vez, a princesa foi capturada por alienígenas, portanto o bigodudo mais querido dos games terá de explorar toda a galáxia para salvá-la. O segundo título 3D de Mario para o Nintendo Wii, Galaxy 2 veio para expandir a experiência de jogo revolucionaria apresentada no título original.

Transportando o personagem para um mundo onde o vácuo e a gravidade interferem no modo de jogar, subindo um novo degrau na série através dos movimentos realizados pelos controles Wiimote e Nunchuk, Super Mario Galaxy 2 permite que você salte entre astros, ande de ponta-cabeça nos corpos celestes, pegue carona na velocidade constante da inércia e enfrente obstáculos muito desafiadores.


Desenvolvedor: Nintendo
Distribuidor: Nintendo
Gênero:Ação/Plataforma
Lançamento: 3º trimestre de 2009
Faixa etária:Livre
Jogadores:
Suporte Online:Não
Aprendizado:
Acessórios:
Fonte: baixakijogos.com.br

Xbox360: Battlefield 1943

Postado por Super Games

Para quem ainda não sabe, Battlefield é um nome que simboliza um estilo único dentro do gênero FPS (games de tiro em perspectiva de primeira pessoa). A série da Electronic Arts causou impacto desde que surgiu com o clássico Battlefield 1942, um dos títulos mais aclamados da história dos video games. Guerra em proporções nunca vistas antes, com aviões, barcos e todas as armas espetaculares deste período histórico.

Enfim, o que importa é que a EA não parou por aí e continuou a distribuir jogos de peso dentro da mesma franquia. Então, surgiu a ideia de lançar Battlefield 1943, um game que traz toda a fórmula inicial da série e, ao mesmo tempo, apresenta novidades contidas em outros títulos, como Battlefield: Bad Company. Destruir partes do cenário? Com certeza.


De modo geral, 1943 traz uma nostalgia gostosa para os que já conhecem Battlefield e satisfaz os jogadores desta geração de video games que nunca ouviram falar da série. Com isso, é possível afirmar que não há motivos para que os fãs de FPS deixem de experimentar este jogo.

Intensidade no multiplayer

Battlefield 1943 pode ser jogado apenas se gamer tiver acesso à internet. Sim, os desenvolvedores restringem um pouco as possibilidades de jogabilidade com essa restrição, mas a mensagem é clara: combater com outros (no máximo 12 contra 12). O foco do game é a batalha entre jogadores, o que torna toda a atmosfera de guerra ainda mais excitante.

Com isso, o gamer é obrigado a entrar nas batalhas e tentar fazer o maior estrago possível para ajudar sua facção a vencer. Seja como soldado estadunidense ou como combatente nipônico, você não tem escapatória: é matar ou morrer.

Ops, acho que explodi alguma coisa Como de praxe, o modo de jogo é apenas um. O que muitos chamam de Conquest significa brigar pelo domínio de cinco de pontos estratégicos no mapa. Quanto mais bases capturadas, melhor. Matar e hastear a bandeira nesses locais estratégicos faz com que o time adversário perca pontos mais rapidamente. Portanto, é fundamental ter o domínio da maior parte de bases, ou a derrota será inevitável.

O tempo está contra todos. Os grandes mapas (no momento em que está análise foi feita, apenas três estavam disponíveis) oferecem várias possibilidades de destruição e aniquilação dos inimigos, mas os jogadores precisam ser rápidos para recuperarem as bases, caso estejam perdendo. A barra indicadora de pontos pode facilmente atiçar o desespero do time mais fraco.

Wake Island, Guadalcanal e Iwo Jima. Nomes extremamente familiares para os fãs de Battlefield 1942, não é mesmo? Os belos cenários contam com muitas elevações, praias e construções propícias para o combate. Caso o gamer pereça em batalha, pode aparecer novamente em qualquer um dos pontos estratégicos dominados pelo seu time. Escolher a base para entrar em combate só não é mais importante que determinar a classe do combatente.


O número de classes é o mesmo de mapas: apenas três. Mas é impressionante a diversão encontrada com apenas esses tipos de soldado. O Infantry possui granadas, armas potentes e é ideal para escoltar veículos, embora seja facilmente derrotado em campo aberto. Já o Rifleman conta com uma submetralhadora e granadas, sendo bastante eficiente em médias distâncias. Enquanto isso, o Scout tem um rifle de franco-atirador — "sniper" — e bombas ativadas remotamente.

Cada classe conta, ainda, com uma arma de ataque corpo-a-corpo (chave inglesa, baioneta ou espada). O jogador, portanto, deve escolher um perfil que se encaixe com as necessidades do momento. Ao entrar em combate, as possibilidades são intensamente variadas.

Ação inigualável

Imagine a seguinte cena: um jogador escolhe o Scout, avista um jipe e vai em direção ao veículo. Só que esse combatente é um tanto ousado e decide acoplar bombas ao carro. O soldado, então, entra no jipe e dirige freneticamente rumo à base inimiga mais próxima. Antes de bater em cheio contra algum tanque de guerra (já recebendo uma saraivada de balas), o gamer pula fora e se esconde. Com qual intenção? Bem, acho que você sabe.

Os veículos tomam conta Essa é apenas uma das ideias que os jogadores mais, digamos, "explosivos" tiveram ao entrar em contato com a jogabilidade extremamente prática e dinâmica. Battlefield 1943 é puramente arcade, mas isso não impede que uma forte atmosfera de guerra tome conta das batalhas de forma realista e impactante. As balas machucam, as bazucas explodem e os aviões quebram tudo, como sempre.

Falando em veículos, há pequenas restrições neste jogo. As opções de transporte são: barcos, aviões, jipes e tanques de guerra. Não há helicópteros e não é possível controlar os grandes navios estacionados, que servem como as bases primárias dos times e não podem ser capturados. Uma das maiores limitações é que apenas quatro aviões (dois de cada facção) podem voar simultaneamente.

Enfim, é realmente necessário mencionar as possibilidades que essas "poucas" formas de transporte oferecem dentro dos combates? Particularmente, as aeronaves são muito divertidas e podem alterar o rumo das batalhas de forma inesperada. E é claro que o jogo não deixaria de oferecer opções estacionárias de tiro, como metralhadoras e armas antiaéreas, bem como itens — mais especificamente, mochilas — que possibilitam a troca de classe em pleno combate.

O que difere este game de Battlefield 1942, por exemplo? Uma série de quesitos. A munição, aqui, é infinita. Mesmo as granadas podem ser arremessadas infinitamente, embora haja um pequeno tempo de espera após o arremesso das duas primeiras granadas. Além disso, não há uma quantidade específica de energia para cada combatente. É o mesmo sistema de Call of Duty: se você está machucado, procure abrigo e recupere suas forças por um pequeno período de tempo antes de voltar aos tiroteios.

A paisagem é muito interessante

A maior particularidade deste game, talvez, é a presença de elementos destrutivos no mapa. Bem, praticamente tudo pode ser demolido. A influência de Bad Company é clara nesse ponto, visto que as paredes, pontes, trincheiras, grades e outras estruturas podem ser transformadas em ruínas através de várias formas (explosivos, disparos de bazuca, projéteis de tanques de guerra e bombas de aviões são bons exemplos).

O resultado é caótico. Muitas vezes, o combatente pensa que está seguro atrás de uma parede. O engano, literalmente, é fatal. Dessa forma, o pessoal da DICE faz com que os gamers pensem duas vezes antes de procurar refúgio em formas frágeis de proteção, principalmente quando o soldado inimigo está dentro de um tanque de guerra.

Há até mesmo a chance de chamar um ataque aéreo espetacular através de um "bunker" específico. Com isso, alguns aviões aparecem para que uma série de bombas seja despejada no mapa, destruindo tudo e todos.

Parceria entre dinamismo e jogabilidade satisfatória

Comandos básicos — como correr rapidamente e agachar-se — integram de forma crucial o esquema de controles do jogo. Para quem já está acostumado a brincar com games FPS nos consoles, não há grandes problemas dentro da jogabilidade de Battlefield 1943.

É claro que boa parte dos fãs prefere executar os comandos através de um teclado e de um mouse, periféricos do PC que facilitam a experiência significativamente. Outro empecilho que muitos gamers podem encontrar — principalmente os residentes no Brasil — é o atraso na conexão, o que impede a execução de tiros precisos. Sim, o "lag" aparece frequentemente para os jogadores brasileiros.


Uma unicidade deste game é a possibilidade da formação de grupos ("squads"). Com isso, é possível falar com outros jogadores da mesma equipe através de um microfone. Infelizmente, essa funcionalidade ainda conta com uma série de problemas, como silêncio repentino e interrupções na comunicação.

Outra particularidade do jogo é o sistema de "ranks". Com isso, os gamers têm a possibilidade de comparar a experiência em combate através das diferentes categorias existentes. Também emocionante é o conjunto de conquistas — "achievements" no Xbox 360 e troféus no PlayStation 3 — que o game oferece.

Tudo contribui para que o jogador passe muitas horas brigando com gamers do mundo todo. Adquirir pontos em combate, por exemplo, não é algo feito apenas a partir de mortes e captura de pontos estratégicos. Qualquer participação dentro desses dois feitios rende pontos ao soldado, mas ajudar na defesa das bases também aumenta a pontuação. Cometer suicídio, entretanto, prejudica o escore do combatente.

Gráficos não tão ruins assim, não é?

Enfim, Battlefield 1943 vale a pena. Tecnicamente, o visual é bom, mesmo com a quantidade impressionante de bordas serrilhadas e "pop-ins" (surgimento repentino de texturas e objetos). Na realidade, o que mais se destaca é o trabalho de arte e o estilo dos mapas. A natureza entra em conflito com a guerra, e esse conflito é muito emocionante.

Sonoramente, o jogo é alucinante. Os sons formam a principal arma dos desenvolvedores para que os jogadores se sintam envolvidos com a atmosfera violenta do game. São pequenos — e charmosos — detalhes que cativam os fãs de tiroteios, como "a voz narrativa de rádio antigo" que retrata o resultado de uma furiosa batalha.

O resultado final, portanto, é curiosamente simples e atraente. No momento em que o Baixaki Jogos fez esta análise, apenas três mapas estavam disponíveis, mas a EA afirmou que um novo cenário seria lançado assim que cada versão do game para consoles chegasse à marca de 43 milhões de mortes. Originalmente com menos de 600 MB de tamanho, o game é pequeno, mas a diversão é muito grande.

Ps3, Wii, Xbox 360: The Beatles: Rock Band

Postado por Super Games

A franquia Rock Band preparou uma nova revolução. Depois de inovar o mundo dos jogos rítmicos com o lançamento da série Guitar Hero, a Harmonix resolveu se concentrar em um novo projeto, mais ambicioso e amplo do que o “simulador de guitarra” da Activision.

Desse trabalho surgiu o esplendido Rock Band, com direito a baterias, baixos e microfones de “brinquedo” — até então novidades no mundo dos video games. Com o passar do tempo e com o lançamento de uma segunda edição e várias expansões a franquia conseguiu se estabelecer ao lado de Guitar Hero como uma das duas melhores séries de títulos rítmicos do mundo.

A briga acirrada entre as duas séries trouxe algumas novidades interessantes. Sendo que ultimamente a antiga criação da Harmonix parecia ganhar força nas paradas com a introdução de novos instrumentos (apresentados em Guitar Hero World Tour), novas modalidades de jogo e edições especiais dedicadas a bandas de renome internacional (como Guitar Hero: Aerosmith, Metallica e o vindouro, Guitar Hero: Van Halen).

Enquanto isso a linha Rock Band tentou encurtar a distância lançando as suas próprias derivações especiais dedicadas a bancas icônicas como AC/DC e o vindouro Pearl Jam LIVE: Rock Band, sem se esquecer das versões em disco dos pacotes de música Country, Classic Rock e a edição para o console portátil da Sony, Rock Band Unplugged, bem como a caricata Lego Rock Band.

Mas o título que realmente pode mudar fazer a balança pender par ao lado da nova paixão da Harmonix tem um lugar reservado na história dos video games e da música.


Sras. e Srs.... Os Beatles!

The Beatles: Rock Band promete ser algo totalmente novo. Obviamente o título utilize muitos elementos da dinâmica de jogo da franquia Rock Band, porém as novidades começam antes mesmo de você começar a tocar. O que o título original fez pelos bateristas em potencial, essa nova iteração da série deve fazer para os cantores de chuveiro.

A interface está vibrante, surreal, mágica, refletindo os vários estágios da carreira musical de um dos grupos mais influentes da história da música. Em suma trata-se de um jogo dos Beatles, com o selo Rock Band na capa.

O cerne da jogabilidade pode ser encontrado no modo carreira. Entre as grandes inovações está a introdução de um sistema de vocais com harmonias de três partes, sendo que para dominar os vocais você ainda contará com incrível modo de treinamento.

Para o alto e avante!O Vocal Trainer mostra como The Beatles: Rock Band difere dos outros títulos da linha, provando que os vocais (até então considerados fácies) podem ser tão desafiadores quanto os solos de guitarra e bateria.

A harmonia aparece com as três linhas, no entanto nenhuma delas é destacada como a principal (lead). Assim qualquer pessoa pode cantar qualquer segmento vocal. A única coisa realmente importante é que alguém deve estar cantado o trecho principal, mesmo que sejam os três vocais, sendo essa a única linha que efetivamente lhe tira pontos.

Os vocais de fundo garantem bônus especiais, necessários para elevar a pontuação máxima de cada música. No início de cada canção você poderá designar uma linha vocal para cada um dos cantores disponíveis (demonstradas por três cores diferentes), ou até mesmo tentar levar a música inteira sozinho.

Parada de sucessos

Como já era de se esperar a trilha Sonora será composta por alguns dos maiores sucessos do quarteto de Liverpool. Das 45 faixas disponíveis no jogo 10 já haviam sido reveladas pela Harmonix. Ao contrário do que era possível em Rock Band, você não poderá personalizar o seu músico, logo da banda, locais de show e set list. Isso porque o jogo é totalmente baseado na carreira dos Beatles. Dessa forma, os músicos foram recriados como personagens do jogo, bem como os locais onde se apresentam e até mesmo o s seus instrumentos (que ganharam réplicas na forma de controles para o jogo).

Portanto, a música que você selecionar para tocar irá determinar a roupa dos personagens (ligando a faixa a um determinado visual próprio da época em que o grupo a lançou), sendo que o mesmo vale para o estilo de cada músico, bem como o local.

Ei, porque o Paul está descalço? O que até pode parecer meio frustrante a princípio é uma escolha óbvia e acertada da Harmonix. Mantendo essa coerência estética o jogo ganha em fidelidade, mesmo porque seria muito estranho ouvir os Beatles tocando Get Back, no Cavern Club usando as roupas do Sgt. Pepper.

O jogo também contará com pacotes exclusivos — sendo já estão programados downloads do álbun Abbey Road e da faixa All You Need Is Love, que terá os lucros das vendas doado ao programa Doctors Without Borders.

Ao serão 45 músicas, sendo que todas estarão desbloqueadas desde o início no modo Quick Play, embora o modo carreira, desbloqueie as faixas gradativamente (por ordem cronológica). Até o momento já foram reveladas 25 trilhas:

1. "And Your Bird Can Sing"
2. "Back in the U.S.S.R."
3. "Birthday"
4. "Can't Buy Me Love"
5. "Day Tripper"
6. "Dig a Pony"
7. "Do You Want to Know a Secret"
8. "Eight Days a Week"
9. "Get Back"
10. "Here Comes the Sun"
11. "I Am the Walrus"
12. "I Feel Fine"
13. "I Saw Her Standing There"
14. "I Want to Hold Your Hand"
15. "I Wanna Be Your Man"
16. "I've Got a Feeling"
17. "Octopus's Garden"
18. "Paperback Writer"
19. "Revolution"
20. "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band"
21. "Taxman"
22. "Twist and Shout"
23. "With a Little Help From My Friends"
24. "Within You Without You / Tomorrow Never Knows"
25. "Yellow Submarine"

The Beatles: Rock Band vai agradar tanto aos fãs da banda como aos fãs de Rock Band. O jogo tem data de estreia agendada par ao dia 9 de setembro, com versões para PS3, Wii e Xbox 360.

Justificafiva e Guitar Hero: Van Halen (previa)

Postado por Super Games

Gente, desculpem por não ter postagens recentes. Eu fui viajar, pro interior do irterior de MG, na onde tem um unico telefone publico pra toda a "cidade"(o municipio tem duas ruas), Ou seja, sem chance de ter sinal te telefone e muito menos de internet... Bom, mas vamos recompensar isso! Começando com essa super previa:

O terceiro aporte da série Guitar Hero baseada em bandas certamente cobre um hiato óbvio. De fato, seria difícil pensar em um nome que melhor represente o termo “guitar hero” do que o irreverente “shred guitar” Edward Lodewijk Van Halen, mais conhecido como Eddie Van Halen.

Enfim, a justiça foi feita: GH Van Halen dá as caras em agosto Assim sendo, eis que finalmente o Van Halen transcende as duas músicas incluídas em jogos anteriores da série, finalmente encabeçando um jogo próprio. Entretanto, antes que alguém comece a alimentar uma vaga esperança sobre a possibilidade de a Neversoft incluir funcionalidades do aguardado Guitar Hero 5 em Guitar Hero: Van Halen, vai um aviso: o jogo será inteiramente construído sobre arcabouço de Guitar Hero: Metallica. Nem mais, nem menos.

Aliás, até mesmo os visuais — que foram demonstrados apenas em um modesto estande da Sony durante a última edição da E3 (Electronic Entertainment Expo) — permanecem, basicamente, os mesmos. Em versões pixealizadas/caricatas, você poderá encarnar Eddie Van Halen, Alex Van Halen, Wolfgang Van Halen e David Lee Roth. Entretanto, por algum motivo insondável ($$$), ficaram de fora Sammy Hagar, Michael Anthony e Gary Cherone.

Os integrantes da banda aparecerão inicialmente com o visual que tem hoje: que dizer, um tanto envelhecidos. Eventualmente, algumas conquistas poderão desbloquear o jovem Van Halen do início dos anos 80. Os caricatos personagens tradicionais de Guitar Hero também estarão presentes; supostamente, para tocar as músicas que não forem de autoria do Van Halen.

Clássicos de um ícone do virtuosismo

Guitar Hero: Van Halen deve trazer um total de 25 músicas do épico início da banda. Entre as já confirmadas, aparecem “Panama”, “You Really Got Me”, “Ain't Talkin' 'Bout Love” e “Jump”. Especula-se ainda que três solos do virtuoso guitarrista devem estar presentes. A mesma especulação ainda abre margem para “Little Guitars”, “Spanish Fly”, “Cathedral” e “Eruption” (o icônico solo que eternizou Eddie Van Halen).

Prepare-se para usar (muito) a barra de slides... Como já é de praxe nos jogos da franquia Guitar Hero baseados em bandas, GH: Van Halen incluirá diversas músicas adicionais de bandas, em teoria, afins — embora nenhum catálogo razoável consiga agrupar Van Halen e, digamos, Blink-182 na mesma lista. Entre as presenças já confirmadas, aparecem Queen, Yellowcard (“The Takedown”), Queens of the Stone Age, Foo Fighters, Blink-182 e Weezer (“Dope Nose”) e Third Eye Blind (“Semi-Charmed Life”).

Enfim, dada a notoriedade do Van Halen e a expressividade do icônico Eddie Van Halen, era até de se estranhar que um jogo conhecido como “Guitar Hero” (termo que praticamente foi cunhado para o guitarrista) ainda não tivesse contemplado a banda. Bem, o hiato está prestes a ser preenchido. Resta saber se isso vai mesmo agradar os fãs da banda; e também se vai agradar a alguém mais, além dos fãs da banda.

Entretanto, a julgar pelo considerável salto qualitativo de Guitar Hero: Metallica, as esperanças são as melhores possíveis. É claro, a possível exclusão da fase “Sammy Hagar” da banda provavelmente ainda vai dar o que falar. O negócio agora é esperar.

Guitar Hero: Van Halen tem data de lançamento programada para 4 de agosto.

Fonte: baixakijogos.com.br